30 março 2018

SdKfz 7/0


Nome:SdKfz 7/0
Peso:11.53 Toneladas
Motor:Maybach HL 62 e 64 HL gasolina de seis cilindros

SdKfz 6/2


Nome:SdKfz 6/2
Peso:10,4 Tonealdas
Motor:Maybach HL 54TUKRM / 6-cilindros

SdKfz 6/1


Nome:SdKfz 6/1
Peso:9,000 Toneladas
Motor:1 × Maybach HL 54
TUKRM 6 cilindros

SdKfz 6


Nome:SdKfz 6
Peso:9 toneladas
Motor:Maybach NL 54
115 cv

SdKfz 4/1


Nome:SdKfz 4/1
Peso:7100 Tonealadas
Motor:Opel 3.6L

SdKfz 4


Nome:SdKfz 4
Peso:7.1 toneladas
Motor:6-cilindros Opel motor 3,6-litro.

SdKfz 3B


Nome:SdKfz 3B
Peso:3850 Toneladas
Motor:Ford Type-8

SdKfz 3A


Nome:SdKfz 3A
Peso:6600 Toneladas
Motor:Opel 3.6l, 6 cilindros 

SdKfz 3/0



Nome:SdKfz 3/0
Peso:3930 Toneladas
Motor:Opel OHV 3623cc

Liebherr LTM 11200-9,1



A Liebherr LTM 11200-9,1 é o mais poderoso guindaste móvel no mundo e também a mais longa grua telescópica do mundo.


É fabricado pela empresa alemã Liebherr, em Ehingen. Segundo o fabricante, o guindaste pode levantar 106 toneladas de carga em 80 metros de altura em um raio de 12 metros.
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A capacidade máxima de carga é de 1200 toneladas a uma distância de 2,5 metros a partir do eixo de rotação e 202 toneladas de lastro. 


O guindaste é equipado com quatro suportes hidráulicos telescópicos que são apoiados no chão para garantir sua estabilidade. 


A grua móvel pesa 108 toneladas, possui 3 metros de largura, 20 metros de comprimento fechada. 


Oficialmente, este guindaste foi apresentado em abril de 2007, na Bauma de Munique, feira mundial de comércio de máquinas de construção. 


Os eixos possuem um sistema, onde todos os pneus giram e o guindaste pode virar facilmente em um lugar apertado.


O chassi tem 9 eixos com um eixo traseiro recém-desenvolvido.
A direcção é um sistema de direção hidráulica de dois circuit- ZF Friedrichshafen (ZF). 
A suspensão hidro-pneumática ocorre e é equipado com um controle de nível automático. 
Os eixos são todos individualmente equipados com pneus de tamanho 25 R 14,00. 
A unidade de transporte é efetuado por um motor a diesel desenvolvido e construído pela Liebherr de 8 cilindros com turbocompressor (tipo: DB9508 A7). 
A potência do motor é transferida para a unidade da grua através de bombas diesel-hidráulicas de pistões axiais para levantar, girar e ajustar a lança telescópica. 


O boom é composto por oito partes, que são automaticamente prorrogados para o comprimento necessário. Além disso, o procedimento dos segmentos telescópicos ocorre automaticamente. 


Além da lança telescópica, pode ser adicionada estrutura treliçada, que aumenta ainda o comprimento total, podendo chegar a 195 metros de altura.

Actros 1860 Trust Edition


 Divulgação
A principal atração do Salão de Veículos Comerciais de Hanover, na Alemanha, é o caminhão Mercedes-Benz 1860 Trust Edition. Trata-se de uma versão especial do modelo mais vendido da marca na Europa, que recebeu uma injeção de luxo digna dos sedãs do fabricante.
 Divulgação
O visual diferenciado é assinado pela Proceda, empresa alemã de design conhecida por suas peças de decoração de ambientes e customização de automóveis. As cores do Actros lembram os antigos caminhões de transporte de carga da marca, caracterizados pelo verde na carroceria e pelo vermelho bordô no interior.
 Divulgação
A boléia é um convite aos caminhoneiros. Bancos e volante revestidos de couro e painel com detalhes cromados dão ao veículo um ar de sedã da Classe S. Por fora, o 1860 se diferencia pelas rodas de alumínio na cor negra, faróis auxiliares no teto e logotipos “Trust Edition” cromados na frente e nas laterais. 

Volvo FH – 540cv

A montadora que tem história no Brasil produz caminhões para diversos seguimentos e com diversas potencias, dentre eles o Volvo FH, com motorização de 420 a 540 cavalos, caixa automatizada I-shift ou transmissão manual e vários modelos de cabine.

Iveco Hi-Way – 560cv

A marca italiana também tem modelos de todos os tamanhos, mas sua versão mais potente é o Hi-Way 6×2 ou 6×4. O caminhão tem entre 440 e 560 cv e seu torque chega a 2.500Nm. Está disponível com caixa de câmbio manual ou automatizada.

Scania R560 – 560 cv

A sueca sempre figura entre as listas de caminhões mais pesados do mundo, até porque seu foco é esse e ela não está presente em segmentos leves. Com o R560, a marca chega a uma capacidade de tração de 78ton a um torque máximo de 2700Nm. O veículo vem equipado com a caixa de câmbio Opticruise de 14 velocidades.

Mercedes-Benz Actros 4160 SLT – 600cv

A Mercedes-Benz lançou esse 8×8 na última Fenatran. Idealizado para o transporte especial extrapesado, ele tem poder de arraste de até 500ton e torque de 2800Nm. Possui ainda caixa de câmbio PowerShift automatizada de 16 manchas. O caminhão é fabricado na Alemanha.

Scania R620 – 620cv

É o caminhão mais potente fabricado no Brasil, com 620cv e torque de 3000Nm. Ele, assim como o R560, conta com a caixa de câmbio Opticruise de 14 velocidades. Na Suécia a marca possui um modelo ainda mais potente, o R730.

Volvo FH16 – 750cv

O caminhão mais potente do mundo é fabricado na matriz da Volvo, na Suécia, mas está disponível no mercado brasileiro desde 2013. Com 750 cv de potência e torque de 3550Nm, ele é destinado ao transporte de cargas super pesadas indivisíveis. Disponível apenas com caixa de câmbio I-Shift, ele parece bruto por fora, mas é cheio de conforto por dentro.

Hyundai HR 2018


Hyundai HR 2018
A Hyundai HR 2018 está disponível em uma única versão. Nela, a configuração de motorização é o 2.5 abastecido a diesel, que entrega 130 cv de potência e tem um torque de 26 kgfm. A versão tem alta capacidade de carga e diversos itens de conforto para o interior do veículo. Confira os detalhes na ficha técnica da Hyundai HR 2018:

Ficha Técnica da Hyundai HR 2018

Hyundai HR 2018 com carga
A Hyundai HR 2018 impressiona quando o assunto é motorização. O motor é do tipo 2.5 A2 Diesel (D4CB), com 16 válvulas, quatro cilindros em linha e injeção eletrônica. O componente entrega 130 cv de potência máxima a 3.800 rpm. O torque máximo chega a 26 kgfm entre 1.500 rpm e 3.500 rpm.
O câmbio é manual e conta com seis velocidades, o que contribui para a economia de combustível. O consumo médio na cidade pode ser de 8 km/l e na estrada 11 km/l. A tração do veículo é traseira para garantir que você consiga enfrentar qualquer desafio, mesmo estando com carga.
A capacidade de carga é de 1.800 kg, sem contar o peso dos três passageiros. O veículo tem 4.850 mm de comprimento, 1.740 mm de largura e 1.965 mm de altura. A distância entre os eixos é de 2.430 mm.
O modelo vem com vidros elétricos, limpador de para-brisa com acionamento, direção hidráulica progressiva, odômetro digital, ventilação para os pés e dois alto falantes - tudo isso para garantir o conforto enquanto você transporta as cargas para onde quer que seja.
A ventilação do interior é forçada com recirculação e quatro velocidades. O HR também vem com faróis de neblina e de policarbonato com máscara negra.
Os freios traseiros vêm com uma válvula proporcionadora sensível a carga, que garante a eficiência da frenagem, mesmo em caso de emergência. Outros itens de segurança são o aviso sonoro de porta aberta, as barras de proteção laterais, uma lâmpada que avisa quando os ocupantes estão sem o cinto de segurança e airbag para o motorista e passageiros.

Quanto custa? Veja o preço da Hyundai HR 2018

Hyundai HR 2018 interior
A Hyundai HR 2018 pode ser encontrada por preços que partem de R$ 73.720. O valor pode variar de acordo com vários fatores, como localização e condições de pagamento. Consulte a concessionária Saga Hyundai mais próxima de sua casa para conferir a melhor forma de adquirir sua HR.

Actros e L-1111

Épocas distintas, mesma cor: Actros Série Especial (esq.) foi inspirado no L-1111 Épocas distintas, mesma cor: Actros Série Especial (esq.) foi inspirado no L-1111
Épocas distintas, mesma cor: Actros Série Especial (esq.) foi inspirado no L-1111 (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
O L-1111 é mais do que um simples caminhão. Lançado no Brasil em 1964, ele ajudou a construir a imagem da Mercedes-Benz por aqui – a empresa havia se estabelecido no país em 1956. Em seis anos de produção, a marca vendeu 39 mil unidades.
Sua importância é tamanha que a Mercedes lançou até uma série especial do Actros baseada no 1111. Foi a deixa para dirigirmos os dois caminhões e descobrir o tamanho da evolução em 51 anos.
 Caminhão foi restaurado pela própria Mercedes
Caminhão foi restaurado pela própria Mercedes (Mercedes-Benz/Divulgação)
O 1111 (ou “onze onze”, como é conhecido no mundo dos caminhoneiros) era vendido em três versões. A L tinha chassis para caminhões e três opções de entre-eixos, de 3.600 mm, 4.200 mm e 4.830 mm, com capacidade de carga de 7.405 kg, 7.375 kg e 7.290 kg, respectivamente.
 L-1111 tinha motor a diesel com 121 cv
L-1111 tinha motor a diesel com 121 cv (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
O PBT (peso bruto total) era de 10.500 kg. Havia ainda as versões LK (chassis para basculante) e LS (chassis para cavalo mecânico), ambas com 3.600 mm de entre-eixos.
 Aro cromado dentro do volante acionava a seta
Aro cromado dentro do volante acionava a seta (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
Conforto era uma palavra fora do vocabulário do 1111. A cabine semiavançada mal tinha espaço para os pertences de motorista e passageiros. As portas quase não tinham acabamento interno e faltava isolamento acústico na cabine.
 Rodas pintadas de vermelho viraram marca registrada do modelo
Rodas pintadas de vermelho viraram marca registrada do modelo (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
Ar-condicionado e direção hidráulica eram luxos impensáveis até para a maioria dos automóveis daquela época. Era um veículo feito para trabalhar, e isso ele fazia muito bem.
Perto do 1111, o Actros parece um veículo de luxo. Além dos itens de conforto presentes nos caminhões atuais, traz diversas assistências eletrônicas.
 Diferença de tamanho entre os caminhões é perceptível de longe
Diferença de tamanho entre os caminhões é perceptível de longe (Vitor Matsubara/Quatro Rodas)
Há piloto automático, assistência de frenagem de emergência e alerta de permanência em faixa – um alerta sonoro grave sai dos altos-falantes se o caminhoneiro invade a pista ao lado. Se um veículo entrar na frente do Actros, tudo bem: um sistema aciona os freios para impedir a colisão.

Feito para o trabalho

 L1111 foi vendido apenas seis anos. No período, foram 39.000 unidades comercializadas
O L1111 foi vendido por apenas seis anos (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
O L1111 das fotos foi restaurado pela própria Mercedes-Benz. O motor é um OM 321 diesel com seis cilindros, injeção indireta e aspiração natural, entregando 121 cv a 2.800 rpm.
Dirigir o 1111 não é tão difícil quanto eu imaginava. A direção não tem assistência hidráulica, mas não é excessivamente pesada. É necessário um pouco de jeito para manusear o câmbio de cinco marchas a frente e uma a ré (todas sincronizadas), mas os engates não são tão imprecisos. Delicadeza é fundamental para não cometer erros – e nem arranhar as marchas.
 A marca alemã começou a produzir caminhões no Brasil em 1956
A marca alemã começou a produzir caminhões no Brasil em 1956 (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
As versões L e LK traziam freio motor acionado por uma alavanca na coluna de direção. Ele trabalha juntamente com o sistema de alimentação de combustível e utiliza a compressão do motor para reduzir a marcha, poupando os freios.
 Material promocional do L-1111 na época de seu lançamento, em 1956
Material promocional do L-1111 na época de seu lançamento (Mercedes-Benz/Divulgação)
A cabine era do tipo semiavançada, sem cama e bem espartana, como padrão na época, totalmente diferente do conforto observado e sentido nos caminhões topo de linha da marca de hoje, como o Actros.

Quase um automóvel

 Das 21 unidades, a Mercedes anunciou que uma delas já foi vendida
Das 21 unidades, uma delas já foi vendida durante a Fenatran (Mercedes-Benz/Divulgação)
Apenas 21 unidades do Actros Série Especial serão vendidas pela marca, sendo 15 do 2651 6×4 e seis do 2546 6×2. Cada uma delas custa R$ 500.000 e todas trazem um motor de 13 litros com 510 cv.
 Adesivo faz alusão ao lançamento do modelo na Fenatran
Adesivo faz alusão ao lançamento do modelo na Fenatran (Giovana Rampini/Divulgação)
Há outros detalhes inspirados no passado além da pintura verde, como chassis e detalhes externos pintados de vermelho e revestimento em couro bege com costuras aparentes.
Achar a posição de dirigir ideal é fácil graças aos ajustes elétricos de altura e profundidade do banco do condutor. Feito isso, basta pressionar levemente o pedal do acelerador para movimentar o monstro de quase 20 metros de comprimento com o implemento acoplado.
 Cabine tem todos os comandos voltados para o caminhoneiro
Cabine tem todos os comandos voltados para o caminhoneiro (Giovana Rampini/Quatro Rodas)
A direção do Actros é extremamente leve, facilitando as manobras em espaços apertados. É fundamental checar os cinco espelhos retrovisores o tempo todo para não atingir algum veículo – ou alguém. Graças a eles dá para visualizar tudo que está ao redor (e à frente) do caminhão.
A suspensão tem calibragem priorizando o conforto, fazendo a cabine chacoalhar ao passar por irregularidades. Já a transmissão automatizada de 12 marchas remete às primeiras caixas deste tipo, dando trancos entre as trocas.
Passando as primeiras marchas, o Actros ganha embalo rapidamente, especialmente se o caminhoneiro decidir realizar as trocas no modo sequencial.
 Cabine Megaspace tem área livre entre os bancos e uma confortável cama
Cabine Megaspace tem área livre entre os bancos e uma confortável cama (Mercedes-Benz/Divulgação)
A espaçosa cabine tem inúmeros porta-objetos, rádio com Bluetooth e uma confortável cama na boléia, com direito a televisor com receptor digital e cortinas para cobrir todas as janelas.
Até um climatizador foi instalado para manter a temperatura da cabine agradável sem recorrer ao ar-condicionado durante as noites.
 Padronagem do revestimento dos bancos foi inspirada nos antigos caminhões da marca
Padronagem do revestimento dos bancos foi inspirada nos antigos caminhões da marca (Mercedes-Benz/Divulgação)
 Actros tem motor de 13 litros com 510 cv
Actros tem motor de 13 litros com 510 cv (Mercedes-Benz/Divulgação)
Ser caminhoneiro nunca foi fácil. Mas passar um dia com Actros e L-1111 me provou como os caminhões evoluíram em seis décadas – tanto quanto a indústria automobilística, aliás. Bom para quem passa a maior parte da vida dirigindo-os pelas estradas.