AS PRINCIPAIS CAVERNAS DO PETAR PARA VISITAR
Caverna da Água Suja
Uma gigantesca caverna com imensos salões, é uma visita imperdível para amantes de espeleologia (estudo da formação de grutas e cavernas e dos organismos que vivem dentro delas), pois em seus 1.800 metros de extensão – mesmo que somente 800 metros dessa área total estão abertos para visitação – é possível presenciar paisagens incríveis, como um rio perene subterrâneo que corta a caverna, grandes abismos e fendas, impressionantes formações rochosas e ainda uma cachoeira interna, onde você poderá se banhar ao final do percurso. Para chegar até essa gruta, deve-se fazer uma trilha bela e tranquila (a Trilha do Rio Betari), que margeia esse rio e é considerada um atrativo à parte.
Foto: JF DIÓRIO/AE
Caverna do Alambari de Baixo
Situada no Núcleo Ouro Grosso, essa é uma atração obrigatória para quem prefere uma pitada extra de emoção junto à exploração das cavernas, pois em algumas épocas do ano o nível do rio pode estar alto e, para atravessá-lo, é necessário caminhar com a água pela cintura dentro da caverna. Possui entrada enorme que proporciona uma imagem de tirar o fôlego quando a luz solar ilumina um extenso salão e suas formações rochosas. O rio em seu interior é conhecido como rio Alambari, que deu nome e cruza não só essa caverna como também a Caverna do Alambari de Cima. Para chegar até lá, é necessário realizar uma trilha de cerca de três quilômetros em meio à vegetação de mata atlântica, mas que é fácil e muito bonita.
Foto: Guia Pedro
Caverna de Santana
É considerada a caverna do PETAR mais bonita e popular e a segunda maior de São Paulo, com oito quilômetros de extensão, apesar que apenas 800 metros de toda essa área total fica aberta para visitação. Situada logo na entrada do núcleo de mesmo nome, é um excelente local para ser fotografado e explorado não apenas por adultos, mas também crianças, pois conta com passarelas de pedras e pontes de madeiras, facilitando a caminhada por dentro dela. Sua exuberância se deve por muitos motivos, como as formações rochosas de aspectos únicos, rochas calcárias repletas de cristais e belíssimos salões (um deles é, inclusive, considerado um dos mais bonitos do mundo – o Salão Taqueopa). Para visitá-la, é necessário agendar com antecedência, há um limite de visitação diária.
Foto: Horizonte Encontrado
Caverna do Couto
Apesar de ter uma entrada pequena e estreita, assim como alguns dos trechos em seu interior, isso não é nenhum indicativo do tamanho da caverna em si, que se estende por quase 500 metros e possui um imenso jardim natural do outro lado do morro que é uma grande recompensa pela caminhada de uma hora (mas que é bem tranquila) para chegar até lá. Também situada no Núcleo Santana, essa gruta serve como um conduto de 600 metros que liga os dois lados desse morro e drena águas provenientes da serra da Onça Parda, e, na saída, além do jardim natural, existe também a cachoeira que leva seu nome e que forma uma queda pequena, mas muito bonita e perfeita para se refrescar.
Foto: Eder Fortunato
Caverna do Morro Preto
Localizada no Núcleo Santana, a cerca de quinze minutos da entrada com acesso fácil, está entre uma das cavernas mais impressionantes do PETAR por conta de seus pórticos (uma galeria cujo teto é sustentado por colunas), que são formados por escorrimentos da dissolução do calcário, e pelo seu mirante interno, que, visto da boca da gruta e na contraluz, forma uma imagem tão bela que se tornou um dos cartões-postais do PETAR. Uma vez dentro dela, o visitante irá se deslumbrar com suas fascinantes formações rochosas, como enormes estalactites e estalagmites, fendas, abismos e ainda diversos vestígios de que a caverna antigamente costumava servir de abrigo para homens primitivos.
Foto: Turismo Independente
Caverna Teminina
Umas das caverna do PETAR mais diferentes e exóticas, fica situada no Núcleo Caboclo e, por isso, seu acesso é um tanto difícil, podendo levar até duas horas para chegar até lá, mas todo o esforço é muitíssimo recompensado com extrema beleza. Possui um rio de águas cristalinas que passa em seu interior, enormes salões de 50 metros de altura (um deles inclusive abriga uma floresta), incríveis formações rochosas, como as estalactites e estalagmites, uma varanda natural e dolinas (aberturas no teto), fazendo dela um perfeito cenário para tirar belas fotos.
Foto: Ouro Grosso Chalés
Uma gigantesca caverna com imensos salões, é uma visita imperdível para amantes de espeleologia (estudo da formação de grutas e cavernas e dos organismos que vivem dentro delas), pois em seus 1.800 metros de extensão – mesmo que somente 800 metros dessa área total estão abertos para visitação – é possível presenciar paisagens incríveis, como um rio perene subterrâneo que corta a caverna, grandes abismos e fendas, impressionantes formações rochosas e ainda uma cachoeira interna, onde você poderá se banhar ao final do percurso. Para chegar até essa gruta, deve-se fazer uma trilha bela e tranquila (a Trilha do Rio Betari), que margeia esse rio e é considerada um atrativo à parte.
Foto: JF DIÓRIO/AE
Caverna do Alambari de Baixo
Situada no Núcleo Ouro Grosso, essa é uma atração obrigatória para quem prefere uma pitada extra de emoção junto à exploração das cavernas, pois em algumas épocas do ano o nível do rio pode estar alto e, para atravessá-lo, é necessário caminhar com a água pela cintura dentro da caverna. Possui entrada enorme que proporciona uma imagem de tirar o fôlego quando a luz solar ilumina um extenso salão e suas formações rochosas. O rio em seu interior é conhecido como rio Alambari, que deu nome e cruza não só essa caverna como também a Caverna do Alambari de Cima. Para chegar até lá, é necessário realizar uma trilha de cerca de três quilômetros em meio à vegetação de mata atlântica, mas que é fácil e muito bonita.
Foto: Guia Pedro
Caverna de Santana
É considerada a caverna do PETAR mais bonita e popular e a segunda maior de São Paulo, com oito quilômetros de extensão, apesar que apenas 800 metros de toda essa área total fica aberta para visitação. Situada logo na entrada do núcleo de mesmo nome, é um excelente local para ser fotografado e explorado não apenas por adultos, mas também crianças, pois conta com passarelas de pedras e pontes de madeiras, facilitando a caminhada por dentro dela. Sua exuberância se deve por muitos motivos, como as formações rochosas de aspectos únicos, rochas calcárias repletas de cristais e belíssimos salões (um deles é, inclusive, considerado um dos mais bonitos do mundo – o Salão Taqueopa). Para visitá-la, é necessário agendar com antecedência, há um limite de visitação diária.
Foto: Horizonte Encontrado
Caverna do Couto
Apesar de ter uma entrada pequena e estreita, assim como alguns dos trechos em seu interior, isso não é nenhum indicativo do tamanho da caverna em si, que se estende por quase 500 metros e possui um imenso jardim natural do outro lado do morro que é uma grande recompensa pela caminhada de uma hora (mas que é bem tranquila) para chegar até lá. Também situada no Núcleo Santana, essa gruta serve como um conduto de 600 metros que liga os dois lados desse morro e drena águas provenientes da serra da Onça Parda, e, na saída, além do jardim natural, existe também a cachoeira que leva seu nome e que forma uma queda pequena, mas muito bonita e perfeita para se refrescar.
Foto: Eder Fortunato
Caverna do Morro Preto
Localizada no Núcleo Santana, a cerca de quinze minutos da entrada com acesso fácil, está entre uma das cavernas mais impressionantes do PETAR por conta de seus pórticos (uma galeria cujo teto é sustentado por colunas), que são formados por escorrimentos da dissolução do calcário, e pelo seu mirante interno, que, visto da boca da gruta e na contraluz, forma uma imagem tão bela que se tornou um dos cartões-postais do PETAR. Uma vez dentro dela, o visitante irá se deslumbrar com suas fascinantes formações rochosas, como enormes estalactites e estalagmites, fendas, abismos e ainda diversos vestígios de que a caverna antigamente costumava servir de abrigo para homens primitivos.
Foto: Turismo Independente
Caverna Teminina
Umas das caverna do PETAR mais diferentes e exóticas, fica situada no Núcleo Caboclo e, por isso, seu acesso é um tanto difícil, podendo levar até duas horas para chegar até lá, mas todo o esforço é muitíssimo recompensado com extrema beleza. Possui um rio de águas cristalinas que passa em seu interior, enormes salões de 50 metros de altura (um deles inclusive abriga uma floresta), incríveis formações rochosas, como as estalactites e estalagmites, uma varanda natural e dolinas (aberturas no teto), fazendo dela um perfeito cenário para tirar belas fotos.
Foto: Ouro Grosso Chalés
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