Em 1971 a quinta geração da Ford Série F estava saindo de linha nos Estados Unidos. Foi o ensejo para importar o ferramental e fabricá-la no Brasil. Era considerada terceira geração por aqui, onde marcaria o retorno da Ford às estradas. Ali nasceria uma família com diversas variações de chassi e capacidade de carga.
O F-8500, maior cavalo mecânico da família, chegaria em 1977 para acabar com o hiato da Ford no segmento, que durou quase 10 anos. Seu motor era um Detroit (sim, um GM) V6 5.2 de 202 cv a 2.600 rpm e 61 mkgf a 1.800 rpm, números excelentes que só eram conseguidos pelo fato deste motor ser dois tempos.
Os grandes caminhões da Série F ganhariam mais uma geração e algumas reestilizações até seu fim, em 2005. Hoje, são representados pelos F-350 e F-4000.
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