O Faeton
O nome "Faeton" foi utilizado pela primeira vez em 1788, e é proveniente da mitologia grega. Faeton era filho de Hélios, o sol, e conduzia o carro de seu pai. Tendo os cavalos disparado, Faeton perdeu o controle, e o fogo do carro do sol acabou incendiando a Terra. Todos veículos deste tipo têm quatro rodas, e eram muitas vezes conduzidos pelos proprietários em pessoa. Eram geralmente usados por pessoas abastadas
O nome "Faeton" foi utilizado pela primeira vez em 1788, e é proveniente da mitologia grega. Faeton era filho de Hélios, o sol, e conduzia o carro de seu pai. Tendo os cavalos disparado, Faeton perdeu o controle, e o fogo do carro do sol acabou incendiando a Terra. Todos veículos deste tipo têm quatro rodas, e eram muitas vezes conduzidos pelos proprietários em pessoa. Eram geralmente usados por pessoas abastadas
O Cabriolé
Viatura de origem francesa, o cabriolé fez sua aparição na Inglaterra no princípio do século XIX. Ele concorria com a Sege e a Traquitana, e era usado antes de 1814 pela alta burguesia e fidalgos. Com o tempo, tornou-se popular, e também um flagelo para as ruas de Paris, pois causava congestionamentos pela quantidade excessiva de viaturas. No Rio de Janeiro, o primeiro cabriolé chegou em 1839. Ele foi comprado em Paris por Joaquim José Pereira de Faro, Barão de Rio Bonito, e enviado a um de seus filhos. Sua chegada causou grande sensação
Viatura de origem francesa, o cabriolé fez sua aparição na Inglaterra no princípio do século XIX. Ele concorria com a Sege e a Traquitana, e era usado antes de 1814 pela alta burguesia e fidalgos. Com o tempo, tornou-se popular, e também um flagelo para as ruas de Paris, pois causava congestionamentos pela quantidade excessiva de viaturas. No Rio de Janeiro, o primeiro cabriolé chegou em 1839. Ele foi comprado em Paris por Joaquim José Pereira de Faro, Barão de Rio Bonito, e enviado a um de seus filhos. Sua chegada causou grande sensação
Os "Mail Coaches"
As mail coaches, que executavam os serviços de correio e de passageiros, começaram a se difundir no final dos anos 1700, para substituir os cavaleiros postais, freqüentemente vítimas dos ladrões de estrada. Em torno de 1835, deveriam existir em torno de 700, trafegando em rotas definidas.
Um guarda armado tinha seu assento colocado acima do cofre traseiro, cuja tampa com dobradiças podia ser aberta sem que o dito guarda precisasse se deslocar. No teto, bem em frente a ele, havia uma pequena caixa contendo um bacamarte e duas pistolas
As mail coaches, que executavam os serviços de correio e de passageiros, começaram a se difundir no final dos anos 1700, para substituir os cavaleiros postais, freqüentemente vítimas dos ladrões de estrada. Em torno de 1835, deveriam existir em torno de 700, trafegando em rotas definidas.
Um guarda armado tinha seu assento colocado acima do cofre traseiro, cuja tampa com dobradiças podia ser aberta sem que o dito guarda precisasse se deslocar. No teto, bem em frente a ele, havia uma pequena caixa contendo um bacamarte e duas pistolas
O Landau
Veículo originário da cidade fortificada de Landau, na Alemanha. Possui quatro rodas, duas pequenas à frente e duas maiores atrás. Possui molas flexíveis, capota de armar e boléia estreita, com pequenas lanternas nas laterais. Símbolo de status, teve seus dias de glória no Rio de Janeiro durante o período do Encilhamento. As ricas carruagens ficavam estacionadas em lugares como o largo de S. Francisco, à espera de seus proprietários. Dentre os muitos itens faustosos, era freqüente o uso de ouro e prata nos arreios dos cavalos. Diversos tipos de veículos figuravam nessa exibição de riqueza, e um dos mais freqüentes era justamente o Landau
Veículo originário da cidade fortificada de Landau, na Alemanha. Possui quatro rodas, duas pequenas à frente e duas maiores atrás. Possui molas flexíveis, capota de armar e boléia estreita, com pequenas lanternas nas laterais. Símbolo de status, teve seus dias de glória no Rio de Janeiro durante o período do Encilhamento. As ricas carruagens ficavam estacionadas em lugares como o largo de S. Francisco, à espera de seus proprietários. Dentre os muitos itens faustosos, era freqüente o uso de ouro e prata nos arreios dos cavalos. Diversos tipos de veículos figuravam nessa exibição de riqueza, e um dos mais freqüentes era justamente o Landau
O surgimento dos ônibus "Double-Deck" em Londres
O regulamento inicial dos ônibus londrinos estipulava que só poderiam viajar passageiros em seu interior. Contudo, tendo em vista um melhor retorno ao seu investimento, os proprietários obtiveram alguns anos após a permissão de levar passageiros no exterior dos ônibus, em seu teto. Um exemplo deste tipo de veículo foi o ônibus de Thomas Tilling. Estes veículos chegaram à sua forma final, com assentos adequados, no final da década de 1840. Estes ônibus eram também conhecidos como sendo do tipo "knifeboard
O regulamento inicial dos ônibus londrinos estipulava que só poderiam viajar passageiros em seu interior. Contudo, tendo em vista um melhor retorno ao seu investimento, os proprietários obtiveram alguns anos após a permissão de levar passageiros no exterior dos ônibus, em seu teto. Um exemplo deste tipo de veículo foi o ônibus de Thomas Tilling. Estes veículos chegaram à sua forma final, com assentos adequados, no final da década de 1840. Estes ônibus eram também conhecidos como sendo do tipo "knifeboard
Os ônibus de Thomas Tilling
Thomas Tilling, empresário de ônibus hipomóveis em Londres, foi um dos pioneiros desse tipo de transporte. Estava em atividade já na década de 1840, com diversos veículos. Na imagem vemos um ônibus do tipo garden seat, da companhia de Tilling, na rota de Putney. Os assentos superiores eram muito desconfortáveis em dias de mau tempo, pois os rigores do clima atingiam frontalmente os passageiros, que não tinham nenhuma proteção
Thomas Tilling, empresário de ônibus hipomóveis em Londres, foi um dos pioneiros desse tipo de transporte. Estava em atividade já na década de 1840, com diversos veículos. Na imagem vemos um ônibus do tipo garden seat, da companhia de Tilling, na rota de Putney. Os assentos superiores eram muito desconfortáveis em dias de mau tempo, pois os rigores do clima atingiam frontalmente os passageiros, que não tinham nenhuma proteção
O Cupê
Viatura de sucesso em Paris no princípio do século XIX, foi também muito usado no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro. Era o veículo preferido dos membros da diplomacia, da magistratura e do parlamento. Os ministros o usavam cotidianamente, e também em recepções, cortejos e passeios. Em 1845, surgiu no Rio o primeiro Coupé-chaise, o qual foi utilizado, a partir de 1851, para a condução de passageiros, empreendimento da firma Carneiro e Marinhas. A imagem mostra um cupê de um proprietário abastado, com dois empregados devidamente uniformizados
Viatura de sucesso em Paris no princípio do século XIX, foi também muito usado no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro. Era o veículo preferido dos membros da diplomacia, da magistratura e do parlamento. Os ministros o usavam cotidianamente, e também em recepções, cortejos e passeios. Em 1845, surgiu no Rio o primeiro Coupé-chaise, o qual foi utilizado, a partir de 1851, para a condução de passageiros, empreendimento da firma Carneiro e Marinhas. A imagem mostra um cupê de um proprietário abastado, com dois empregados devidamente uniformizados
A Vitória
Criação de comerciantes ingleses de Plymouth, a Vitória foi lançada em 1846, recebendo seu nome em homenagem à rainha da Inglaterra de então. Era uma carruagem leve de quatro rodas. Tinha acesso fácil, um assento confortável e pára-lamas curvos, que protegiam a roupa dos passageiros. Este veículo tinha um perfil curvo e elegante, sendo bastante atraente
Criação de comerciantes ingleses de Plymouth, a Vitória foi lançada em 1846, recebendo seu nome em homenagem à rainha da Inglaterra de então. Era uma carruagem leve de quatro rodas. Tinha acesso fácil, um assento confortável e pára-lamas curvos, que protegiam a roupa dos passageiros. Este veículo tinha um perfil curvo e elegante, sendo bastante atraente
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