CORVETA BARROSO V-34

⚓️🇧🇷 Corveta Barroso (V-34): A Evolução 100% Brasileira que Vigia Nossas Águas com Precisão e Poder
Se a Corveta Inhaúma foi o primeiro passo rumo à autonomia naval, a Corveta Barroso (V-34) é a confirmação de que o Brasil domina a arte de construir navios de guerra modernos, eficazes e soberanos. Projetada inteiramente pelo Centro de Projetos de Sistemas Navais da Marinha do Brasil (CPqSN) e construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), a Barroso representa o ápice da engenharia naval nacional na categoria de corvetas — e é uma das embarcações mais avançadas já produzidas no Hemisfério Sul.
Batizada em homenagem ao Almirante Francisco Manoel Barroso da Silva, herói da Batalha do Riachuelo (1865), a Barroso entrou em serviço em 2008 como uma evolução direta da Classe Inhaúma, mas com melhorias significativas em sensores, armamento, propulsão e capacidade de combate integrado. Hoje, ela é peça-chave na proteção da Amazônia Azul — a vasta área marítima sob jurisdição brasileira, rica em petróleo, biodiversidade e recursos estratégicos.
🌊 Por que a Barroso se destaca?
- 100% projeto e construção brasileiros — do casco aos sistemas de combate.
- Sistema de combate integrado nacional: o SIC-4, desenvolvido pela Marinha, permite gerenciar sensores, armas e comunicações em tempo real.
- Maior poder de fogo: inclui mísseis antinavio Exocet MM40 Block 2, canhão de 76 mm de alta cadência e capacidade antissubmarina.
- Maior alcance e conforto: projetada para operações prolongadas, com autonomia para 45 dias no mar.
- Plataforma multimissão: atua em patrulha oceânica, interdição, defesa antissubmarina, apoio a operações especiais e presença naval.
📋 Ficha Técnica – Corveta Barroso (V-34)
🇧🇷 Um farol de soberania tecnológica
A Barroso não foi apenas um navio — foi um projeto de Estado. Seu desenvolvimento impulsionou a cadeia nacional de defesa, envolvendo universidades, centros de pesquisa, estaleiros e indústrias brasileiras. Embora até hoje seja a única unidade concluída de sua classe (devido a limitações orçamentárias), ela serve como banco de testes e referência para futuras embarcações, como os Navios de Combate Ligeiro (NCL) e os Futuros Navios de Patrulha Oceânica (NPaOc).
Além disso, a Barroso já participou de missões da ONU, exercícios internacionais (como o UNITAS) e operações de segurança no litoral brasileiro, provando sua versatilidade e confiabilidade.
A Corveta Barroso é mais que aço e tecnologia: é soberania flutuante, engenharia patriótica e vigilância constante sobre os 4,5 milhões de km² da Amazônia Azul. Enquanto ela navegar, o Brasil terá uma voz firme — e armada — nos oceanos.
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Tipo: Corveta
Tripulação: 160 tripulantes
Data do comissionamento: Novembro de 2008 ?
Deslocamento: 2350 toneladas
Comprimento: 103,4 mts.
Boca: 11,4 mts.
Propulsão: 2 motores a Diesel MTU Friedrichshafen (20V 1163 TB83) com 7400 hp cada e 1 Turbina a Gás General Electric (LM2500) com 27000 hp
Alcance: 7200 Km e 15 dias de mantimentos
Sensores: radar de busca aérea de médio alcance Selex Sistemi RAN-20S bidimensional com 120 km de alcance. Radar de controle de tiro Selex Sistemi RTN-30X com alcance de 39 km; Radar de navegação Racal-Decca TM-1226 com 27 km de alcance
Armamento: Um canhão de duplo emprego Vickers L-55 MK8 de 114,3 mm; Um canhão Bofors Trinity MK-3 de 40 mm; Dois lançadores duplos de mísseis MBDA MM-40 Block II Exocet; 2 lançadores triplos MK-32 de torpedos MK-46 Mod-5
Aéronaves: Um helicóptero Agusta Westland Super Linx anti-submarino.
Falar a respeito do descaso das autoridades, que governaram este país por décadas, a respeito da falta de investimentos nas forças armadas, chega a ser repetitivo além de cansativo, porém é fato de conhecimento publico esse drama vivido pelos profissionais que, pela constituição, devem defender a integridade deste país e que, de certa forma, fazem muito mais atos patrióticos que os integrantes do congresso nacional, que lesam dia após dia esse país. Uma das muitas conseqüências nefastas dessa realidade é o tempo, exageradamente demorado, para se fabricar um navio de porte de uma corveta, como foi o caso da corveta Barroso que demorou 14 anos para ser terminada e só agora entrou em testes no mar. No dia 17 de abril de 2008 a nova corveta Barroso fez suas primeiras evoluções no mar ao navegar pela Bahia de Guanabara, testando seus sistema de propulsão.


Inicialmente se pensava em se construir mais unidades da Inhaúma original, porém os problemas relacionados a navegação que levaram a o desenvolvimento de uma versão melhorada, acabou dando origem a uma classe nova de navio, a corveta Barroso.

A propulsão da Barroso é do tipo CODOG (combinação com motor diesel ou turbina a gás) consideravelmente mais potente que as da Inhaúma. Embora a turbina a gás seja a mesma, uma General Eléctric LM-2500 com 27500 hp de potência, porém os 2 motores a diesel modelo MTU-20 V1163 da barroso são bem mais potentes, proporcionando uma força de 7400 hp cada contra os 5800 hp que os motores MTU 16V 596 TB91 das Inhaúma conseguem. A barroso consegue uma velocidade de 29 nós (56 km/h), pouco mais veloz que as Inhaumas que chegam a 27 nós.

Esses sensores têm desempenho inferior à de qualquer fragata moderna, mas uma corveta não necessita de sistemas tão complexos dado a natureza de sua missão ser de menor alcance.



Para guerra antinavio são usados 2 lançadores duplos de mísseis MBDA MM-40 Block II Exocet, guiados por radar ativo e com alcance de 70 km. Este míssil já foi amplamente utilizado em diversos conflitos pelo globo, sendo considerado uma arma confiável e eficaz.
Para guerra anti-submarino, foram montados 2 lançadores triplos MK-32 para torpedos leves Alliant Techsystems MK-46 mod.5 com alcance de cerca de 7,3 km e capaz de atacar alvos a uma profundidade de até 365 m. Ainda para guerra anti-submarino é usado um helicóptero especializado Agusta Wetland Super Linx, capaz de transportar torpedos MK-46, e mísseis Sea Skua, antinavio





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